Depois de muito tempo parado, o blog volta um pouquinho só à ativa.
Isso porque em tempos de férias em casa, já sabe, né? Momento perfeito para fazer coisas mulherzinha, do tipo ler livros e assistir filmes de comédia romântica.
Pois é. Pelo menos comigo foi assim.
Por isso, posto abaixo algumasenho recomendações relacionadas às minhas férias para fazer.
1) O livro "Querido John", de Nicholas Spark.
(Recentemente virou filme).
Romancezinho bem leve, que uma amiga me emprestou pra passar o tempo.
Adorei. Fiquei viciada na leitura (para variar) e terminei de ler em um dia.
O livro é bem, bem leve mesmo. Conta a história de John e Savannah. Ele, soldado do exército e ela uma menina meiga do interior. Os dois se conhecem em umas férias e se apaixonam. Ele volta pro exército e ela pra faculdade. Eles tentam manter um romance à distância, mas bem...é melhor ler o livro pra saber!rs
Aqui, dá para ler um trechinho do livro.
2) O filme" Diário de uma paixão", inspirado no livro do mesmo autor de Querido John.
Lindoo!
Sem mais comentários. Só assistir o trailer pra ver que vale a pena.
3) Em uma linha menos romântica, mas nem tanto, o livro "Férias", de Marian Keyes.
Autora de outros sucessos como "Melancia" e "Sushi" (já li também e recomendo muito, graças à Tatá!), ela consegue transformar a vida e a estadia de uma taxicômana em um centro de reabilitação em uma história super divertida e envolvente.
Irônico e bem escrito. Se o começo parece meio deslocado, do meio pro final não dá vontade de largar. Talvez por se tratar de uma história meio autobiográfica.
Pra quem se animar a comprar, a Leitura tem uma versão de bolso que sai por R$19,90.
Por fim, uma recomendação meio autopromoção, mas que me inspirou a fazer esse post.
Vídeo TPM, feito junto com algumas amigas de curso quando estava no 2º período. Divertido. Eu achei, pelo menos...rs
terça-feira, 27 de julho de 2010
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Expressões, gírias, atitudes e ...crises de identidade?
Dizem que a expressão nasceu na Bahia, e que começou a ficar conhecida nacionalmente depois que a cantora Ivete Sangalo usou o termo durante um de seus shows. Após adaptações, a palavra ganhou fama no país inteiro, passou a fazer parte de diversas letras de músicas e do vocabulário de 90% dos brasileiros. Sim, porque até minha mãe sabe o que quer dizer piriguete.
Seja para a definição denotativa e séria da seção de gírias da Wikipédia ou para a definição zoada da Desciclopédia , fato é que o termo se tornou corriqueiro, e as pessoas hoje em dia usam como sinônimo de qualquer tipo de atitude feminina mais ousada. Ou assim pensava eu, antes de ter uma conversa lá pelas tantas de um churrasco, com uma amiga já em estado de sobriedade duvidoso.
Eu: Êh fulana! Tá só piriguetando, né?
Ela (ofendidíssima!!): Eu? Piriguetando? Jamais! Eu tô é tilangando!!
Eu: ??? (P.S: até então, tilanga para mim era o mesmo que baranga. E acho até que eu tinha razão).
Ela: Piriguete é baixo nível. Tilangar é um estilo mais charmoso, mais elegante, de piriguetar.
Eu: Ahn, tá! Acho que entendi (só continuei sem entender a cara de ofensa, já que era quase a mesma coisa).
Eis que entra uma terceira amiga na história.
Ela 2: Ih!! Tá tudo errado. Certa mesma tá a definição de uma amiga minha: piriguete a gente é até os 16 ou 17 anos. Depois disso, é promíscua mesmo!!
Fato é que, no meio de tanta gíria, expressão e termo, o que não falta é motivo para as mulheres se jogarem (literalmente!) na azaração. Ainda mais em tempos de escassez de homem (eu que achei um perfeito, que levante as mãos e agradeça! Ah! E fique de olho nas piriguetes e afins que existem por aí). O que torna ainda mais complicado o dilema levantado pela Fafá em outro post aqui . E aí? Homens gostam ou não de mulheres atiradas? Gostam de piriguetes, ou preferem as tilangas, promíscuas e companhia? Sei lá. Só sei que, pelo sim e pelo não, as expressões são cada vez mais comuns e as mulheres cada vez mais as aceitam como adjetivos, sem se sentirem ofendidas. E assim, amparadas pela aceitação linguística e musical, assumem com orgulho sua postura. Mas peraí? Qual postura? Ser ou não ser piriguete? Ou, ao invés disso, ser tilanga, promíscua, biscate, etc? Eis a questão principal da crise de identidade das solteiras “soltinhas”.
Outra coisa: com o advento da nova mulher, digamos, saídinha, será que está na hora de criar novas expressões? Por exemplo, como a gente chama as mulheres maduras que, após o auge da fase promíscua (ou seria tilanga? Piriguete?) se jogam na balada e vão a luta? Tá...divagação nada a ver, mas é que eu tinha que citar a postura da personagem da Lílian Cabral no filme “Divã”. Acho que na época em que esse tipo de mulher estava no auge da piriguetagem, era tudo mais fácil, pois havia somente uma gíria para toda e qualquer mulher que assumia essa postura: “sem vergonha”! Aí as mulheres podiam se assumir (ou não) sem crises de identidade.
Termino o post com o trailer de Divã, que eu recomendo demaiiis!! Fica a dica para todas as piriguetes, de todas as idades, classes e estilos.
P.S: Só não gostei muito quando minha mãe apareceu em casa com o cabelo meio repicado. Afinal de contas, se é pra pegar o Reynaldo Gianecchini e o Cauã Reymond, que ela pelo menos divida comigo!!hehehehe (Breiller, ignora essa parte! Você é muito melhor que eles!)
Seja para a definição denotativa e séria da seção de gírias da Wikipédia ou para a definição zoada da Desciclopédia , fato é que o termo se tornou corriqueiro, e as pessoas hoje em dia usam como sinônimo de qualquer tipo de atitude feminina mais ousada. Ou assim pensava eu, antes de ter uma conversa lá pelas tantas de um churrasco, com uma amiga já em estado de sobriedade duvidoso.
Eu: Êh fulana! Tá só piriguetando, né?
Ela (ofendidíssima!!): Eu? Piriguetando? Jamais! Eu tô é tilangando!!
Eu: ??? (P.S: até então, tilanga para mim era o mesmo que baranga. E acho até que eu tinha razão).
Ela: Piriguete é baixo nível. Tilangar é um estilo mais charmoso, mais elegante, de piriguetar.
Eu: Ahn, tá! Acho que entendi (só continuei sem entender a cara de ofensa, já que era quase a mesma coisa).
Eis que entra uma terceira amiga na história.
Ela 2: Ih!! Tá tudo errado. Certa mesma tá a definição de uma amiga minha: piriguete a gente é até os 16 ou 17 anos. Depois disso, é promíscua mesmo!!
Fato é que, no meio de tanta gíria, expressão e termo, o que não falta é motivo para as mulheres se jogarem (literalmente!) na azaração. Ainda mais em tempos de escassez de homem (eu que achei um perfeito, que levante as mãos e agradeça! Ah! E fique de olho nas piriguetes e afins que existem por aí). O que torna ainda mais complicado o dilema levantado pela Fafá em outro post aqui . E aí? Homens gostam ou não de mulheres atiradas? Gostam de piriguetes, ou preferem as tilangas, promíscuas e companhia? Sei lá. Só sei que, pelo sim e pelo não, as expressões são cada vez mais comuns e as mulheres cada vez mais as aceitam como adjetivos, sem se sentirem ofendidas. E assim, amparadas pela aceitação linguística e musical, assumem com orgulho sua postura. Mas peraí? Qual postura? Ser ou não ser piriguete? Ou, ao invés disso, ser tilanga, promíscua, biscate, etc? Eis a questão principal da crise de identidade das solteiras “soltinhas”.
Outra coisa: com o advento da nova mulher, digamos, saídinha, será que está na hora de criar novas expressões? Por exemplo, como a gente chama as mulheres maduras que, após o auge da fase promíscua (ou seria tilanga? Piriguete?) se jogam na balada e vão a luta? Tá...divagação nada a ver, mas é que eu tinha que citar a postura da personagem da Lílian Cabral no filme “Divã”. Acho que na época em que esse tipo de mulher estava no auge da piriguetagem, era tudo mais fácil, pois havia somente uma gíria para toda e qualquer mulher que assumia essa postura: “sem vergonha”! Aí as mulheres podiam se assumir (ou não) sem crises de identidade.
Termino o post com o trailer de Divã, que eu recomendo demaiiis!! Fica a dica para todas as piriguetes, de todas as idades, classes e estilos.
P.S: Só não gostei muito quando minha mãe apareceu em casa com o cabelo meio repicado. Afinal de contas, se é pra pegar o Reynaldo Gianecchini e o Cauã Reymond, que ela pelo menos divida comigo!!hehehehe (Breiller, ignora essa parte! Você é muito melhor que eles!)
Mudanças
Sabe aquele dia em que vc acorda com vontade de cortar uns 10 cm de cabelo, pintar ele de vermelho vivo ou de preto-azulado e passar esmalte rosa pink? Ok, sem exageros! Mas, menos radicalmente, sabe quando você tem muita vontade de simplesmente mudar o visual?Pois é. Ontem estava meio assim, mas como me faltou coragem e tempo pra qualquer uma das opções acima (ainda bem!rs), resolvi só mudar o layout do blog mesmo. Estava achando meio, meio...revoltado e gritante demais. Fruto de épocas passadas, né Fafá? rs
Por enquanto, o rosa-quase-branco do fundo e os óculos são provisórios, mas já são o primeiro passo pra minha volta pra cá (provavelmente temporária, até o final das férias). Outras sugestões??
P.S: O novo layout ainda está sujeito à aprovação da Fafá. Afinal de contas, ainda que a gente tenha abandonado o blog por muito tempo, fomos nós duas juntas que criamos.
P.S2: Se era ontem que eu estava me sentindo assim, por que só hoje é que veio a mudança da foto? Bem...digamos que as minhas limitações digitais impediram. Traduzindo: sou uma anta diante de computadores mesmo! Prefiro escrever à mão e etc.
Por enquanto, o rosa-quase-branco do fundo e os óculos são provisórios, mas já são o primeiro passo pra minha volta pra cá (provavelmente temporária, até o final das férias). Outras sugestões??
P.S: O novo layout ainda está sujeito à aprovação da Fafá. Afinal de contas, ainda que a gente tenha abandonado o blog por muito tempo, fomos nós duas juntas que criamos.
P.S2: Se era ontem que eu estava me sentindo assim, por que só hoje é que veio a mudança da foto? Bem...digamos que as minhas limitações digitais impediram. Traduzindo: sou uma anta diante de computadores mesmo! Prefiro escrever à mão e etc.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Sei lá...
Nossa senhora! Blog parado desde o começo do ano! Que coisa mais deprê. Mas também, depois que a Fafá abandonou o Óculos para cuidar de um blog próprio...Afinal de contas, tenho que admitir de fato que era ela quem mantinha os posts por aqui e que as únicas vezes em que escrevi foi por obrigação, para cumprir tarefas da aula de Blogs e Boletins Eletrônicos. E tenho que admitir também que em todas essas vezes eu sofri até, porque odeio escrever para blogs (calma blogueiros de plantão, eu adoooro ler as coisas que os outros escrevem, só que sempre que vou escrever algo para um blog, acabo sem inspiração e escrevendo textos chatos!). Meu namorado, dono de um blog de marketing esportivo que faz o maior sucesso e aficionado por mídias sociais, já tentou me converter várias vezes. Mas fazer o quê, né?
E você aí (se é que existe um você aí, pra esse blog que sempre foi tão parado e que de março pra cá tá parecendo domingo de chuva em cidade pequena) deve estar se perguntando: por que então essa maluca resolveu dar o ar de sua graça por aqui? Pois é...Sei lá. Olha o que as férias fazem com a gente! Quer dizer, férias não. Semi-férias. Porque até o final dessa semana cá estou eu, no meu estágio, “trabalhando” de 8 da matina às 5 da tarde. Mas é que está tudo tão parado, que eu lembrei do Óculos e pensei: por que não? Afinal, ninguém vai ler mesmo e se sair um desastre não tem problema.
Mas aqui estou eu, já me arrependendo e pensando: caso alguém leia isso, vai pensar “o que eu tenho a ver com os problemas existenciais dessa daí?”. Mais uma vez, sei lá! Porém, vou insistir. A não ser que as minhas tão constantes crises femininas ataquem mais uma vez. Crises daquelas, sabe? Aquelas em que você não tem absolutamente nada para reclamar, seu namorado é um fofo, você tá cheia de compromissos sociais, tá num estágio legal, tá tudo bem na sua vida pessoal, mas...ah!Sei lá!Nessas horas, só um bom colo acompanhado de um monte de mimos ou um bom filme de comédia romântica regado a choros compulsivos e panelas de brigadeiro resolvem. E olha que eu não tô falando de TPM não. Essa é bem mais grave e tem dias certos. Já a crise fora de época...Sabe como é? Não? Enfim, é assim, meio...sei lá! Esquece. Pergunta pro meu namorado que ele vai saber definir bem melhor. Ah! E como!
E você aí (se é que existe um você aí, pra esse blog que sempre foi tão parado e que de março pra cá tá parecendo domingo de chuva em cidade pequena) deve estar se perguntando: por que então essa maluca resolveu dar o ar de sua graça por aqui? Pois é...Sei lá. Olha o que as férias fazem com a gente! Quer dizer, férias não. Semi-férias. Porque até o final dessa semana cá estou eu, no meu estágio, “trabalhando” de 8 da matina às 5 da tarde. Mas é que está tudo tão parado, que eu lembrei do Óculos e pensei: por que não? Afinal, ninguém vai ler mesmo e se sair um desastre não tem problema.
Mas aqui estou eu, já me arrependendo e pensando: caso alguém leia isso, vai pensar “o que eu tenho a ver com os problemas existenciais dessa daí?”. Mais uma vez, sei lá! Porém, vou insistir. A não ser que as minhas tão constantes crises femininas ataquem mais uma vez. Crises daquelas, sabe? Aquelas em que você não tem absolutamente nada para reclamar, seu namorado é um fofo, você tá cheia de compromissos sociais, tá num estágio legal, tá tudo bem na sua vida pessoal, mas...ah!Sei lá!Nessas horas, só um bom colo acompanhado de um monte de mimos ou um bom filme de comédia romântica regado a choros compulsivos e panelas de brigadeiro resolvem. E olha que eu não tô falando de TPM não. Essa é bem mais grave e tem dias certos. Já a crise fora de época...Sabe como é? Não? Enfim, é assim, meio...sei lá! Esquece. Pergunta pro meu namorado que ele vai saber definir bem melhor. Ah! E como!
terça-feira, 3 de março de 2009
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Estava à toa na vida...
Com tempo de sobra e sem saber o que fazer?Posso te dar uma dica: o blog Para as horas vagas é um bom guia. Formulado por alguns colegas, a proposta inicial do blog é a de trazer sugestões para o leitor que, diferente dos próprios autores, tem algumas horas de sobra no seu dia (para quem não sabe, o Igor faz duas faculdades, é membro da Cria - empresa junior do curso de comunicação, bolsista do Mídia em Pauta, integrante da comissão de formatura, além de arrumar um tempinho para fazer auto-escola. A Sté vai praticamente pelo mesmo caminho: só o Manuelzão vale por dois estágios. E ela ainda participa do Pic Grec - grupo de estudo de cinema -, faz cursinho de inglês, de alemão e joga no time de futsal feminino da sala. E por aí vai...).
Os posts do Para as horas vagas são, em contrapartida da vida atribulada dos dois, bem lights, tanto no conteúdo quanto na linguagem. Dicas e sugestões para seriados, filmes, livros...em uma versão bem humorada e bem escrita. Tudo bem dentro daquilo que é prometido ao leitor no primeiro post, o "Olá, mundo!". Além disso, as cores e o layout ajudam a reforçar essa idéia de tempo livre, de despreocupação com a vida. São cores alegres (o azul e o amarelo) e, só de ver a imagem inicial do blog, dá vontade de ficar igual ao personagem: de mãos cruzadas, deitado, só curtindo um som.Beeeem relaxante!
A proposta do blog, a partir de sua origem, é a de ser uma espécie de diário virtual. Vemos isso claramente no Para as horas vagas. Ali estão refletidas, nas postagens, os gostos, opiniões e marcas do dia a dia dos autores (como a experiência no trânsito, no cursinho de inglês, entre outros). O blog também trabalha bem os recursos virtuais possibilitados pela rede. Como exemplo podemos citar a utilização de links, que faz uma brincadeira legal com a questão do hipertexto de apontar para coisas relacionadas que estão fora do conteúdo do próprio blog. Além dos links de vídeos e outros sites que se relacionam com o conteúdo dos posts, vale a pena dar uma olhada na brincadeira que a Stéphanie faz com a Wikipédia. Outro exemplo é a utilização do widget que possibilita ao visitante votar nos conteúdos. Quer uma maneira melhor de saber se as dicas para as horas vagas estão agradando ou não? Ou mesmo para saber se o gosto da Stéphanie para o cinema e para os livros é o mesmo que o do leitor?
Melhor do que isso, só saber o que as pessoas procuram ao visitar o blog. Os meninos aproveitaram outro recurso oferecido pelo blogger, e criaram uma enquete. Quer saber também? Só dar uma conferida nos resultados!
Está aí à toa ou simplesmente quer ignorar as milhões de coisas que tem para fazer ainda nesse segundo?Desligue o computador, quer dizer, deixe ele ligado e dê uma lida no Para as horas vagas. Basta isso para descobrir que ócio é muito bom.
Postado por Ana Flávia e Denise
Os posts do Para as horas vagas são, em contrapartida da vida atribulada dos dois, bem lights, tanto no conteúdo quanto na linguagem. Dicas e sugestões para seriados, filmes, livros...em uma versão bem humorada e bem escrita. Tudo bem dentro daquilo que é prometido ao leitor no primeiro post, o "Olá, mundo!". Além disso, as cores e o layout ajudam a reforçar essa idéia de tempo livre, de despreocupação com a vida. São cores alegres (o azul e o amarelo) e, só de ver a imagem inicial do blog, dá vontade de ficar igual ao personagem: de mãos cruzadas, deitado, só curtindo um som.Beeeem relaxante!
A proposta do blog, a partir de sua origem, é a de ser uma espécie de diário virtual. Vemos isso claramente no Para as horas vagas. Ali estão refletidas, nas postagens, os gostos, opiniões e marcas do dia a dia dos autores (como a experiência no trânsito, no cursinho de inglês, entre outros). O blog também trabalha bem os recursos virtuais possibilitados pela rede. Como exemplo podemos citar a utilização de links, que faz uma brincadeira legal com a questão do hipertexto de apontar para coisas relacionadas que estão fora do conteúdo do próprio blog. Além dos links de vídeos e outros sites que se relacionam com o conteúdo dos posts, vale a pena dar uma olhada na brincadeira que a Stéphanie faz com a Wikipédia. Outro exemplo é a utilização do widget que possibilita ao visitante votar nos conteúdos. Quer uma maneira melhor de saber se as dicas para as horas vagas estão agradando ou não? Ou mesmo para saber se o gosto da Stéphanie para o cinema e para os livros é o mesmo que o do leitor?
Melhor do que isso, só saber o que as pessoas procuram ao visitar o blog. Os meninos aproveitaram outro recurso oferecido pelo blogger, e criaram uma enquete. Quer saber também? Só dar uma conferida nos resultados!
Está aí à toa ou simplesmente quer ignorar as milhões de coisas que tem para fazer ainda nesse segundo?Desligue o computador, quer dizer, deixe ele ligado e dê uma lida no Para as horas vagas. Basta isso para descobrir que ócio é muito bom.
Postado por Ana Flávia e Denise
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Viva os cachinhos
Nem só de falar sobre homens vive o Óculos Cor-de-Rosa.
Ontem eu estava passeando pelo Orkut e me deparei com um tópico bastante interessante na comunidade "Cabelos Cacheados" (adoraria postar o link aqui, mas estou postando da faculdade e aqui não liberam o uso do yourgute...).
A discussão era sobre o uso ou não se shampoo por meninas de cabelo cacheado. Segundo pude me informar, os shampoos (mesmo aqueles sem sal e outros com fórmula anti-resíduo) possuem em sua fórmula componentes utilizados em detergentes e outros sabões. Essas substâncias, que são as responsáveis pela formação da espuma, também ressecam o cabelo e fazem com que os cachinhos fiquem volumosos e sem forma.
O tópico dizia ainda que o próprio condicionador possui em sua fórmula substâncias que limpam o cabelo e que apenas seu uso já seria suficiente.
Se você quiser conferir toda a discussão e se aprofundar mais no assunto, dá uma chegadinha nessa comunidade. Lá também tem outras dicas ótimas pra quem tem cabelo cacheado. =)
Ontem eu estava passeando pelo Orkut e me deparei com um tópico bastante interessante na comunidade "Cabelos Cacheados" (adoraria postar o link aqui, mas estou postando da faculdade e aqui não liberam o uso do yourgute...).
A discussão era sobre o uso ou não se shampoo por meninas de cabelo cacheado. Segundo pude me informar, os shampoos (mesmo aqueles sem sal e outros com fórmula anti-resíduo) possuem em sua fórmula componentes utilizados em detergentes e outros sabões. Essas substâncias, que são as responsáveis pela formação da espuma, também ressecam o cabelo e fazem com que os cachinhos fiquem volumosos e sem forma.
O tópico dizia ainda que o próprio condicionador possui em sua fórmula substâncias que limpam o cabelo e que apenas seu uso já seria suficiente.
Se você quiser conferir toda a discussão e se aprofundar mais no assunto, dá uma chegadinha nessa comunidade. Lá também tem outras dicas ótimas pra quem tem cabelo cacheado. =)
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